Punheteiros Anônimos!

Bater uma com o olho na tv, o outro no corredor
uma mão na taquara e a outra com o controle!
Tipos de Punheta!
* Rápida - Essa punheta sem compromisso ocorre geralmente na adolescência e pode ser praticada na praia, em ônibus, no metrô ou durante uma aula de biologia que a professora seja gostosa. Dura algo entre 10 e 20 segundos. Não sacia o praticante, mas o induz a uma punheta mais intensa.

* A comum - Sozinho no banheiro, da sua casa você pensa na Ellen Roche. Pronto, você já bateu uma comum.

* Lenta - O sujeito espera a dias essa punheta. Seus pais vão viajar no fim de semana e ele já comprou a Sexy da Rita Cadillac. Toda a noite, ele vê a revista e promete a Rita que de sábado não passa. Chegado o dia, os preparativos incluem óleos aromatizados e luz de vela. Deitado na sala, o indivíduo abre a revista e se esporra todo ao ver o cu da velha todo arreganhado. Recomposto da gozada involuntária, agora sim, ele bate um punheta de 4 horas, evitando a ejaculação ao máximo. Quando goza, está com o pau todo inchado e não sente nada. Fica puto e joga a revista no lixo.

* A perturbada - Geralmente ocorrem no banheiro. Você está praticando sua diária, quando um corno bate com tudo na porta querendo entrar. Você leva um susto do caralho, seu pinto chega a baixar. Depois de mandar o intromissor ir tomar no cu, você reinicia a punheta. Momentos depois sua mãe grita a que horas você vai sair do banheiro. Nova quebra de concentração. Nessa hora você tem que bater uma punheta rápida, antes que alguém te atrapalhe de novo.

* A sem enredo - Você começa na Xuxa, passa pela Sandy, pensa na Sheyla Mello, lembra que o seguro do carro venceu, pensa na Daniele Winits, mas acaba finalizando na namorada mesmo. Fica irritado pelo desperdício de porra pensando na namorada.

Não apenas um remédio
contra a falta de buceta,
nem tampouco contra o tédio
quando a coisa fica preta.

É preciso ter em mente
que a bem batida punheta
é um ato transcendente,
uma fuga do planeta.

Um orgasmo evanescente
que nos liberta do mal
de sermos, tão somente,
um homem com um pau.

A punheta, de repente,
nos faz um ser caralhal,
que, num dia intermitente,
num dia tão normal,

faz sozinho, simplesmente,
um completo bacanal,
e come, impunemente,
uma linda atriz global,

ao mesmo tempo em que sente,
rastejante e sensual,
da Feiticeira a língua quente
roçando o escrotal.

No dia em que eu, doente,
por medo ou por vergonha,
deixar, subitamente,
de bater a minha bronha,

serei, inegavelmente,
um tremendo morde-fronha.
Que alguém me poupe
de uma vida tão medonha.

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